Queima das fitas 2007

No fim do fogo por Gonçalo Ribeiro

Três semanas passadas desde o último post. Ainda em crise existencial, mas a viver sem pensar muito nisso. Como disse o Pacman anteontem no concerto dos DaWeasel cá nas Noites do Parque, “antes de fazermos grandes revoluções temos que nos revolucionar aos poucos primeiro” e eu ando a tentar...

Depois de Lisboa, foi difícil voltar à rotina das aulas, trabalhos, prazos de entrega. Três momentos de relevo:
- a minha bênção das pastas. Todos juntos, eu e os meus colegas, num abraço colectivo, todos de lágrima no olho, por estarmos a acabar o curso;
- o jogo da Académica contra o Braga. O ca***o do arbitro, Oligário Benquerença, a roubar a Académica e eu a ver... (só queria ter mais uns 30kg para lhe fazer uma espera);
- a Serenata Monumental. Eu a traçar a capa à minha manita, ao meu cunhado e ao meu ex-patrão ao som dos fados de Coimbra.

Agora : Queima das fitas. Amanhã cortejo da queima, o meu último cortejo da queima!! Estou em pulgas! Cartola e bengala... Cinco anos à espera deste momento... ai, ai