Pausa para Lisboa
the call por Carlos MoreiraNo comboio de regresso a casa dói-me a cabeça pelas noites mal dormidas e pelo vórtice de ideias que me surgem no espírito.
Apesar de sempre ocupada, a incerteza do futuro e a fuga à minha realidade e à minha rotina levaram-me a uma crise existencial tanto pessoal como profissional. Quem sou, o que quero, o que gosto, de quem gosto, quais os meus objectivos na vida?
A pressão que os professores têm feito com termos como a qualidade, a eficiência "têm que quantificar o vosso valor, que saber o que valem", mais o contacto somente com amigos bem sucedidos e a inexperiência que tenho no mundo do trabalho, levaram-me a andar à nora.
Seja como for, o importante agora é acabar o curso e depois logo se vê.
Apesar de sempre ocupada, a incerteza do futuro e a fuga à minha realidade e à minha rotina levaram-me a uma crise existencial tanto pessoal como profissional. Quem sou, o que quero, o que gosto, de quem gosto, quais os meus objectivos na vida?
A pressão que os professores têm feito com termos como a qualidade, a eficiência "têm que quantificar o vosso valor, que saber o que valem", mais o contacto somente com amigos bem sucedidos e a inexperiência que tenho no mundo do trabalho, levaram-me a andar à nora.
Seja como for, o importante agora é acabar o curso e depois logo se vê.
2 Comments:
Exactamente. O importante agora é acabar o curso, e depois logo se vê. Se pensares que tens mais de 40 anos de carreira à tua frente é bem mais simples desdramatizar o pós-curso.
Your Lisbon Cicerone*
Estou a ler os teus textos compulsivamente, gosto mesmo do modo simples como colocas as coisas, dás-me margem para me identificar.
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